Se tem uma coisa que a gente aprendeu nesses mais de 15 anos atendendo o agro é que feira não é só vitrine: é palco de decisão. E se você quer sair destes eventos com mais do que cartões de visita entregues, então é hora de levar o agromarketing a sério.
As feiras de inverno, como por exemplo, a Expointer, a Bahia Farm Show e outras, são terreno fértil para gerar conexão, autoridade e leads qualificados. Mas nada disso acontece por acaso. Para dar resultado, você precisa chegar com estratégia, conteúdo e presença digital de verdade.
Neste artigo, eu vou te mostrar como usar o agromarketing para transformar sua participação em feiras em um gerador real de oportunidades.
O que você vai ver:
TogglePor que o agromarketing é decisivo nas feiras?
Vamos ser diretos: se sua empresa só começa a pensar em marketing quando o pavilhão abre, sem dúvida já está atrasada. Afinal, o agromarketing é o que garante que seu público chegue no seu estande sabendo quem você é, o que faz e, mais importante, por que deveria prestar atenção em você e não no vizinho.
Em outras palavras, não é sobre estar na feira. Antes de tudo, é sobre ser relevante antes, durante e depois dela.
Quer entender melhor como estruturar essa estratégia de ponta a ponta? Então dá uma olhada neste artigo:
👉 Como estruturar uma estratégia de agromarketing para acelerar vendas
Pré-feira: comece a jogar antes do apito inicial
Planejamento de conteúdo
Seu agromarketing começa semanas (ou até meses) antes do evento. Portanto, planeje conteúdos que mostrem o que você vai levar para a feira, para quem é sua solução e como ela resolve dores reais do agro.
Você pode usar, por exemplo:
- Vídeos curtos com bastidores da preparação.
- Posts de contagem regressiva.
- Artigos com tendências que você vai abordar no evento.
A palavra-chave aqui é antecipação, ou seja, gerar expectativa, envolvimento e curiosidade. Quer ver um exemplo?
Mídia paga com segmentação cirúrgica
Essa é a hora de ativar campanhas com segmentação por localização (raio da feira), por interesse (produtores, consultores, distribuidores) e por cultura atendida (soja, leite, trigo, hortifruti, etc.). Ou seja, a ideia é simples: quem vai estar na feira precisa ver sua marca antes mesmo de sair de casa.
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Durante a feira: conteúdo ao vivo e conversão real
Faça cobertura do evento: agromarketing em tempo real
Fez stand? Mostre. Está apresentando tecnologia nova? Grave. Cliente satisfeito passou por lá? Capte depoimento.
Sem dúvida, conteúdo de bastidor humaniza sua marca, gera engajamento e aumenta sua visibilidade digital, inclusive para quem não está na feira. Use, por exemplo, stories, reels, LinkedIn e até WhatsApp para compartilhar com sua base.
Integre conteúdo e vendas
Nada de deixar marketing num canto e vendas no outro. Afinal, toda conversa pode virar insight de conteúdo. E todo conteúdo pode servir de argumento para uma conversão.
Um exemplo prático? Enquanto sua equipe aborda leads no stand, o marketing pode impulsionar um vídeo com aquele mesmo produto que está em exibição ali, rodando para públicos semelhantes.
Esse tipo de integração é o que chamamos aqui de agromarketing estratégico.
Pós-feira: onde a maioria erra e você pode se destacar
Você investiu tempo, equipe, deslocamento e estrutura. Agora é hora de transformar isso em resultado. Portanto, não cometa o erro mais comum: o silêncio após o evento. A verdade é que a feira termina, mas o agromarketing não.
Faça nutrição de leads: o ouro do agromarketing está também no pós-evento
Aqui, automação e inteligência comercial andam de mãos dadas . Por isso, use tudo que você coletou lá no evento.
- Segmente os leads captados: pode ser, por exemplo, por interesse, região e outras informações importantes.
- Crie fluxos de e-mail com conteúdos personalizados para cada perfil..
- Faça retargeting com anúncios voltados aos visitantes.
- Realize o acompanhamento consultivo via CRM e WhatsApp.
Esse processo de evolução digital está transformando o agro. Se quiser saber por quê, vale a leitura:
👉 Transformação digital no agronegócio: por que se adaptar?
O que o conteúdo precisa ter para funcionar e fortalecer seu agromarketing?
1. Relevância técnica
No agro, opinião sem base não vende. Por isso, use dados, cases reais e provas sociais. Quer um exemplo? Um vídeo com o depoimento de um produtor que usou sua tecnologia na última safra vale mais do que 20 folders bonitos. Ou seja, gere confiança em sua marca.
2. Clareza e objetividade
O público agro é prático. Portanto, se não entender em 10 segundos o que você oferece, ele passa para o próximo stand (ou post). Sendo assim, Invista em conteúdos diretos, títulos que comunicam o benefício e imagens que causem um grande impacto.
3. Variação de formatos
O conteúdo bom é aquele que encontra o cliente onde ele está, do jeito que ele consome.Por isso, varia o que você entrega, como por exemplo:
- Vídeos para Instagram e WhatsApp.
- Posts técnicos para LinkedIn.
- Materiais ricos (e-books, guias, infográficos).
- Conteúdos educativos para blog e YouTube.
E onde o agromarketing da Carandá entra nessa história?
Aqui na Carandá, a gente não faz agromarketing genérico, ou seja, a gente cria estratégias sob medida, com base no seu segmento, cultura, produto e objetivo comercial. Afinal, sabemos que feira não é vitrine: é campo de conversão.
Por isso, oferecemos:
- Planejamento completo de campanhas antes, durante e depois do evento.
- Criação de conteúdos técnicos e personalizados.
- Estratégias de mídia para atrair o público certo.
- Gestão e nutrição de leads com automação comercial.
- Suporte do nosso time de especialistas em agro.
Se você quer mesmo vender mais e melhor nas próximas feiras, agora é a hora de planejar. Fale agora com nossos especialistas e conheça nossas soluções e também consultoria comercial para o agronegócio.